A Dengue, segundo a visão da Leitura Corporal

Para a Leitura Corporal, a dengue forma o grupo das enfermidades que servem à promoção das ações de auto-posicionamento, de revisão dos movimentos de auto-inclusão, e de releitura das linhas de pensamento, dos programas de atuação, das causas e/ou dos projetos que são assumidos como diretrizes ou razões para o momento ou para a vida pessoal. É a manifestação que realiza sinais de alerta ligados com a aplicação do poder de influência, a susceptibilidade individual e coletiva, e as implicações das verdades ou das direções apresentadas como únicas e de importância essencial a todos de um grupo, e que objetiva estimular a prática da apreciação particularizada dos eventos abrangentes ou comuns a uma comunidade, e das significações divulgadas.

Enquanto uma condição epidêmica, a dengue aponta e contesta os esforços pela massificação, quer reduzir a instalação e a propagação de estereótipos reacionais e de conduta, e atua na educação dos usos da conveniência. Ela gera processos que aumentam as possibilidades de questionamento e de redimensionamento de sugestões generalizantes ou imperativas, e acontece para provocar o experimento e o exercício do direito de se ter um raciocínio, um ponto de vista ou motivos que difiram daquele que, na circunstância vivida, está ocupando o lugar de predominante.

Como quadro clínico, é uma expressão do incômodo por compor um propósito ou uma atividade coletiva do qual não se quer participar. Está associada à ação de deixar-se convencer e de levar-se à participação em situações que não se compatibilizam com a disposição interna ou que não encontram real sentido para si, mas que ganham créditos e criam o compromisso da consideração prioritária a partir da força da argumentação alheia. Ela acontece quando, sem maiores análises, pela necessidade de fazer-se parte, por subordinação ou por desatenção, tomam-se como próprios os valores, a bandeira, os projetos e/ou os planos de ação que são produtos do ideal e do interesse do outro, e se aceita cumprir aquilo que sabidamente não reflete a opinião, a vontade ou a inspiração pessoal.

Para fortalecer e/ou auxiliar no tratamento das dificuldades que são processadas pela dengue, há a indicação do consumo de:

• suco de inhame cru temperado com mel a gosto e poucas gotas de limão, uma combinação que serve à potencialização da posse do leme da própria história, diminui a predisposição à cessão pela comoção e/ou pela obrigatoriedade, e ajuda na reordenação da fluência e da gerência da vida pessoal;
• pistache (Pistacia vera), especialmente o “pozinho verde” acumulado entre a noz (casca) e a amêndoa (semente), aqui entendido como um princípio ativo da habilidade do auto-posicionamento e da capacidade de ajuste das maneiras e da disponibilidade para servir e/ou fazer-se responsável por algo ou alguém;
• nutrientes e medicamentos promotores da regulação funcional do fígado (Centro de Definição da Trajetória de Vida e de Ativação da Assertividade).

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