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A Leitura Corporal tem no pilar de sua filosofia a crença de que todo indivíduo, livre em seu arbítrio, é detentor do poder de construir para si os cenários que deseja viver. Na origem de todas as manifestações concretas está o universo psíquico individual, consciente ou não, com seus anseios, significados, posturas e projeções. Ainda que pareçam vir de fora, as situações externas que mobilizam emoções profundas do indivíduo lhe dizem respeito direto: são espelhos ou são respostas àquilo que ele sente, vibra, afirma ou projeta.

É esse o grau de poder que cada indivíduo tem sobre a própria realidade. Até mesmo quando é outro indivíduo que chega apontando dedos, desprezando e ridicularizando, a Leitura Corporal observa esse outro, nesse contexto, como alguém que representa os   conteúdos do universo interior de quem é apontado. É o próprio indivíduo, com a sua vibração, que atrai situações reveladoras dos sentimentos que ele nutre em relação a si mesmo.

Os quadros de bullying são assim entendidos como refletores de realidades que internamente o indivíduo vivencia, mas muito se esforça por desconsiderar.  O externo apenas representa, de forma amplificada e às vezes dramática, os julgamentos que o indivíduo faz de suas características e comportamentos.

Não se está desconsiderando o desprazer de sentir-se exposto e criticado. Frente às provocações externas, a raiva é legítima e a reação é bem vinda.  Mas quando as ofensas se tornam habituais, quando as recorrentes afrontas configuram quadros de bullying, é sinal de que o indivíduo já trazia em si espaços abertos para a autodepreciação.

E as bases do autovalor e do autojulgamento são construídas, primariamente, no ambiente do lar, na convivência íntima, em meio àqueles em quem se confia.

Por isso, aqui se entende que o bullying é um refletor aumentado dos julgamentos que estão servindo ao indivíduo como referência para a percepção e concepção de si. É uma manifestação cuja origem, e, portanto, a cura, está na dinâmica das relações interpessoais primárias.

Aquele que se coloca no mundo munido de si mesmo dificilmente se deixará sucumbir pelo olhar alheio. O foco na atuação do externo em muito dificulta a resolução dos quadros de bullying. É no seio da família – consanguínea e de afins – que se encontra a possibilidade da construção de novas bases para a vivência do contato, da apreciação sem julgamentos, da autoaceitação e da tranquilidade para ser quem se é.