Aos olhos da Leitura Corporal, o querer é uma pulsão estimulada pelo 2º Centro de Força – o vórtice de energia que organiza os movimentos ligados à fluência de vida e ao experimento do prazer. No corpo físico, a habilidade de querer é desenvolvida pelas articulações, em especial pela cartilagem articular.

A saúde dessa estrutura depende da relação que o indivíduo estabelece com suas querenças. A consciência do que verdadeiramente se quer é o primeiro passo para cuidar da cartilagem articular. E é isso que a artrite promove: o contato do indivíduo com o seu próprio querer.

Na artrose, caracterizada pela degeneração da cartilagem articular, o indivíduo reconhece o que quer, mas vive a necessidade de que o seu querer também seja o querer do coletivo. Com esse sintoma, o corpo está trabalhando para que o indivíduo se sinta à vontade para diferir da maioria ou do seu círculo de relações, apropriando-se de suas querenças por si e para si.

Ainda somos uma humanidade onde poucos têm uma matriz de querência livre. Em geral, ou desconsideramos o que de fato queremos, ou necessitamos da aprovação externa para nos sentirmos no direito de querer. Ambas as posturas prejudicam a fluência da energia pela cartilagem articular, comprometendo a funcionalidade das articulações.

Por isso, para tratar e prevenir artrites e artroses é preciso querer! Mais que isso, é preciso descobrir formas de praticar as próprias querenças. Sem nunca se esquecer de que o querer é de cada um, tendo todos o mesmo direito a seus quereres ou não quereres individuais.

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