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A natureza da criança é celebrante – da criança propriamente dita e também da criança interior que perdura, atuante ou encapsulada, em todos nós que crescemos. Na vivência da liberdade, nossa criança vibra, pula, vive o êxtase de cada conquista. Quanto mais realizadora, prazerosa e, portanto, valiosa a conquista, mais forte a pulsão de festejar e de manifestar o estado de contentamento.

Mas pode ser que, por uma questão de crenças, o indivíduo não se sinta autorizado a representar sua euforia na magnitude com que a vivencia. E isso acontece quando se acredita que aquilo que foi alcançado é básico, essencial, sem nenhum valor adicional. Ou então, quando se sustenta a ideia de que para ser merecedor do gozo, é preciso cumprir com muitas etapas, é preciso chegar a um patamar ótimo de produção, independente das alegrias espontâneas experimentadas em cada passo, em cada desenvolvimento, em cada tentativa – sejam elas simples ou complexas, cotidianas ou excepcionais.

No organismo biológico, quem desenvolve a habilidade de validar, de dar crédito e de comemorar tudo aquilo que faz bem para si é a adenoide. Por isso essa estrutura adoece quando o indivíduo, focado na exigência da produtividade e do cumprimento, não se dá o devido direito à vivência do prazer e do gozo.

As crianças que manifestam hipertrofia de adenoide na primeira infância estão promovendo, no seu entorno, a circulação da energia da sexualidade, a vivificação da busca pelo prazer e a liberdade para a manifestação do êxtase. Por isso, o mais indiciado princípio de cura para esse sintoma é o deleite e o festejo. O verdadeiro sucesso se mede é pela conquista da alegria. Para além ou aquém das obrigações, há sempre muita vida, há sempre espaço para muitos vivas!